domingo, 24 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Live americana & alguns Jogos gratuitos
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xbox 360 sera que vale a pena desbloquear ou não
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Destravamento xbox 360 2013 qual é o Melhor Desbloqueio
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Destravando Xbox 360 Fabricação 2012 Brasileiros ou Americanos - Salomao...
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segunda-feira, 11 de novembro de 2013
BGS 2013: Assistimos à apresentação de Watch Dogs, confira nossas impressões!
BGS 2013: Assistimos à apresentação de Watch Dogs, confira nossas impressões!

Nós conferimos a apresentação do game Watch Dogs da Ubisoft apresentado ao público brasileiro durante a BGS 2013, confira a seguir o que achamos do game!
No estande da Ubisoft, Watch Dogs foi apresentado à portas fechadas para o público brasileiro. Diferente do personagem Aiden Pearce, que gosta de revelar os segredos das pessoas, o pessoal do estande da Ubisoft manteve a sala fechada para a apresentação de Watch Dogs bem vigiada, parea que nenhuma informação “vazasse” indevidamente.
Ao entrar nela, em pequenos grupos de pessoas, todos eram acomodados em cadeiras e o representante da Ubisoft começava as apresentações: nada de celulares ou câmeras fotográficas (o que é irônico dada a temática do jogo). Só então a demo é iniciada, sendo jogada por um dos diretores do game, que veio ao Brasil especialmente para a BGS.
De inicio, fomos informados de que a demo estava localizada no meio da campanha, para que pudéssemos ver Aiden usando vários recursos de seu poderoso smartphone que hackeia tudo. Na missão que acompanhamos, Aiden deve invadir um depósito junto a uma linha de trem, do outro lado de um rio, e obter uma informação de alguém que estava lá dentro. Para isso, ele contava com a ajuda de Jordi, que estava lhe dando suporte com um rifle de precisão de uma sacada de um prédio.
A demo – que estava rodando em um Playstation 4 - já de cara surpreende por seus belíssimos gráficos e animações tanto dos personagens quanto da água do rio, extremamente realista. O apresentador nos informou que existem vários meios de se concluir as missões do game e chegar ao seu objetivo. A forma escolhida para realizar a missão foi se mover na surdina e atravessar o rio com um barco.
Atravessando o rio, Aiden deveria criar distrações para atrair a atenção dos inimigos no local, para que Jordi pudesse dar fim neles a distância. Para distrair os guardas, Aiden usou seu celular para hackear uma câmera de vigilância.
Controlando a câmera, o diretor que estava jogando mirou uma empilhadeira parada no local com um guarda em sua frente. Sem perder o controle da câmera, Aiden usou seu celular para acessar a empilhadeira e fazer com que ela se movesse, assustando o guarda e fazendo-o ficar de costas para o prédio onde Jordi estava, tornando-se um alvo fácil.

Após conseguir abrir caminho até a porta que precisava acessar, Aiden descobre que ela está trancada. Usando uma habilidade que lhe permite visualizar conexões eletrônicas, ele consegue ver a linha que conecta a porta ao seu painel de comando. Obviamente, o painel estava muito bem vigiado pelos inimigos, mas isso não é nada que o smartphone de Aiden não resolva: ele toma controle de uma câmera que estava acima dele, mira-a para o painel, e remotamente o hackeia para destrancar a porta.
Aiden entra na sala escura já baleando não-letalmente um sujeito, que se faz de desentendido e evita revelar a informação que Aiden deseja. Ele então acessa toda a ficha do homem baleado pelo celular, e descobre informações de sua família e de suas várias contas bancárias secretas para lavagem de dinheiro. Acuado e em saída, o homem revela um nome a Aiden, que então abandona o lugar deixando o homem vivo.
Na saída, todos os inimigos estão atrás de Aiden, que entra em combate com os inimigos usando uma metralhadora e até mesmo um lança-granadas. Durante sua fuga, temos um novo vislumbre do capricho do game: uma forte chuva começa a cair, e cada gota de chuva cai em uma direção diferente, e cada uma delas pode ser vista nitidamente. Ouso dizer que este é o melhor efeito de chuva já visto em um game (até agora). A roupa de Aiden, o chão, as paredes e os carros ficam realisticamente molhados, e as poças refletem o ambiente de maneira dinâmica.
A demo termina com Aiden fugindo da cena do crime com um carro roubado. Nos quesitos técnicos, o game se mostrou incrivelmente satisfatório na next-gen: a movimentação de Aiden, dos inimigos e dos NPCs que andavam pela cidade ao longe eram fluidos e naturais.
O game respondia aos comandos do Dualshock 4 com precisão e rapidez. Os gráficos são de impressionar pelo realismo, deixando claro que a nova geração de consoles já de cara pretende oferecer um visual de alto nível.
Lançamentos: Assassin's Creed IV, Battlefield 4, Sonic Lost World e mais
Lançamentos: Assassin's Creed IV, Battlefield 4, Sonic Lost World e mais
Acompanhe as novidades da semana para suas plataformas favorita
Toda segunda-feira reunimos os lançamentos da semana para você ficar por dentro das novidades para o seu console, PC ou portátil, por meio de mídia física ou distribuição digital. Acompanhe os lançamentos:

Sony detalha compartilhamento digital no PS4
Sony detalha compartilhamento digital no PS4
Por Dori Prata em 28 de outubro de 2013
A Sony havia deixado claro – e de forma bem humorada – que permitiria que os jogos físicos do PlayStation 4 poderiam ser trocados e emprestados, mas restavam algumas dúvidas em relação a como funcionaria o compartilhamento de contas no console e através de uma seção de perguntas e respostas, algumas dúvidas foram eliminadas.
Conforme explicou a fabricante, cada usuário terá sua conta atrelada a um console principal e a partir do momento em que ele baixar um determinado jogo neste aparelho, qualquer um que utilizar o videogame poderá aproveitar o título, mesmo que estejam logados como outro usuário. Além disso, se o titular for assinante da PS Plus, pessoas que utilizarem aquele PS4 também terão direito aos benefícios da conta principal, como acesso as porções multiplayer dos jogos.
A grande diferença em relação ao modelo atual diz respeito ao compartilhamento entre videogames diferentes, pois embora isso ainda será possível, no PlayStation 4 apenas aquele que comprou um jogo poderá iniciá-lo e só o assinante terá acesso às vantagens da PS Plus, o que provavelmente fará com que os jogadores percam o interesse em dividir suas contas com amigos.
Como tais informações só foram confirmadas agora, faltando poucos dias para o lançamento do videogame, será interessante ver como os interessados em adquirí-lo encararão as mudança, mas quem achava que a Sony adotaria uma postura muito mais aberta em relação a esse aspecto, imagino que agora esteja um pouco decepcionado.
A Nintendo e sua estranha visão sobre o Brasil
A Nintendo e sua estranha visão sobre o Brasil
Por Dori Prata em 28 de outubro de 2013
Com a maior feira de games da América Latina acontecendo no Brasil esta semana, uma pergunta continua sem resposta: por onde anda a Nintendo? Seja da maneira ideal ou apenas importando seus consoles, o fato é que tanto Microsoft quanto a Sony estão apostando no nosso país, enquanto que a BigN… bom, a explicação de Reggie Fils-Aime para não terem trazido o Wii U para cá diz muito sobre a maneira como nos vêem.
Primeiro o presidente da Nintendo of America jogou a culpa no governo brasileiro e sua ridícula política de impostos, o que convenhamos, é compreensível e acredito que ninguém está satisfeito com a quantidade de taxas que pagamos e principalmente, com o retorno que nos é dado.
Apesar do console da Nintendo custar no Brasil muito mais do que é cobrado nos Estados Unidos, mesmo que por vias não oficiais, Fils-Aime afirmou que a América Latina possui um enorme potencial, mas o que me deixou incrédulo foi a sua explicação para não fabricarem o Wii U em nossas terras.
De acordo com o executivo, eles já estudaram essa possibilidade algumas vezes, mas sua empresa percebeu que faltam indústrias capazes de produzirem seus consoles no Brasil, o que sinceramente, é uma das coisas mais absurdas que já ouvi em se tratando de videogames.
Eu não sou o tipo de pessoa que pode ser considerada patriota, mas dizer que não temos condições de fabricar um Wii U ou um 3DS? Oras, até o Xbox One está sendo produzido por aqui, sem falar no PlayStation 3, no Xbox 360 e vejam só, no iPad, que é montado no Brasil pela Foxconn, mesma empresa que fábrica os produtos da Nintendo, só que em Taiwan.
Eu até entenderia se Reggie Fils-Aime usasse a pirataria como motivo, mas dizer que não há como fabricar seus videogames por aqui? Então me diga cara Nintendo, o que vocês tem feito para incentivar o nosso mercado? Cobrar o dobro ou até o triplo pelos jogos vendidos digitalmente para o 3DS? Lamentável.
Fonte: Bloomberg.
BGS 2013: Conheça o RetroN 5, console que roda games de 10 sistemas antigo
BGS 2013: Conheça o RetroN 5, console que roda games de 10 sistemas antigo

Já imaginou um videogame capaz de rodar Sonic, Super Metroid e outros clássicos direto dos cartuchos originais? Pois ele existe e tem nome: RetroN 5, um console nostálgico que está fazendo sucesso no BGS 2013.
Trata-se de um videogame que aceita dez (isso mesmo, dez!) tipos de cartuchos, dos seguintes videogames: Game Boy, Game Boy Color, Game Boy Advance, Nintendo, Famicom, Super Nintendo, Super Famicom, Master System, Mega Drive e finalmente o bom e velho Genesis.
O Master System nunca foi um videogame tão popular “lá fora” mas, mesmo assim, adaptações no console foram feitas para receber seus cartuchos, o que com certeza vai despertar o interesse dos brasileiros, principais fãs do primogênito da SEGA por aqui.
O RetroN 5 tem saídas para todos os controles dos sistemas aos quais oferece suporte, mas se por acaso você não tiver mais o seu encardido, trincado e, acima de tudo, amado controle antigo, fique tranquilo: o aparelho inclui dois controles sem fio.
Eles provavelmente ficarão “encostados”, pois os retrogamers certamente vão preferir os originais – ainda assim, é uma boa ter controles de garantia inclusos no pacote. A conexão é via HDMI, o que diminui cabos e ajuda na definição dos games em televisores modernos. Há também uma entrada para SD, para salvar os jogos.
O RetroN 5 está previsto para chegar ao Brasil em dezembro deste ano ao preço de R$ 599,90. É praticamente o preço dos dez consoles juntos se uma pesquisa simples for feita. A distribuição é feita pela Hyperkin e o aparelho está disponível para ser jogado na Brasil Game Show deste ano.
Em meio a tantas novidades e consoles de última geração, que tal ter essa verdadeira “máquina do tempo” na prateleira?
(Via: Equipe Arkade)
Direto da BGS: The Witcher 3 segue os passos de Skyrim com mundo aberto imenso
Direto da BGS: The Witcher 3 segue os passos de Skyrim com mundo aberto imenso
Demonstração do jogo destacou riqueza de detalhes do RPG next-gen
Henrique Sampaio |

The Witcher 3: Wild Hunt
Direto da Polônia para o Brasil, a CD Projekt Red trouxe, à portas fechadas, uma demo de The Witcher 3 , continuação de seu aclamado RPG de fantasia medieval e primeiro título da companhia (e da série) a chegar aos consoles – PlayStation 4 e Xbox One , além do PC .
A demo, apresentada por desenvolvedores da companhia apenas à jornalistas, começa com o protagonista Geralt e seu bem cuidado rabo de cavalo (agora com as laterais da cabeça raspadas, dando um toque de estilo ao “bruxeiro”) cavalgando sobre uma pedreira, com vista para o impressionante mundo natural do jogo. Somente a área mostrada de início, com seus campos de vegetação exuberante, com fauna e flora próprios, é maior que toda a área de jogo de The Witcher 2. Como se isso não fosse impressionante suficiente, um dos desenvolvedores destaca: “The Witcher 3 é 35 vezes maior que The Witcher 2.”
O mundo aberto e totalmente explorável de The Witcher 3 remete à The Elder Scrolls V: Skyrim , tanto pela amplitude e beleza quanto pela variedade de coisas para ver, fazer e descobrir. Entre suas andanças, você irá se deparar com inúmeros pontos de interesse, como ruínas, torres, pontes e casas, que podem conter seus próprios segredos e missões ou apenas recompensar o jogador pela exploração.Geralt logo chega a uma pequena vila de pescadores, à beira-mar, repleta de banquinhas de peixe fresco, redes de pesca, barcos e pessoas vivendo suas vidas. Cada NPC possui sua própria casa, trabalho, rotina e relacionamento, como em The Witcher 2 . Com o novo sistema econômico que rege o mundo de The Witcher 3, você pode comprar peixes mais baratos nas regiões costeiras e revendê-los mais caros em regiões distantes do mar.

























Wticher 3: Wild Hunt. Foto: Reprodução
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De volta aos campos, Geralt encontra aleatoriamente um monstro de pelo menos duas vezes seu tamanho, dando início a um combate intenso e prolongado, bem como as batalhas com dragões de Skyrim. É preciso identificar padrões de comportamento do inimigo para evitar seus golpes e aproveitar suas aberturas para atacar. Há um quê de Monster Hunter neste momento, até pela possibilidade de coletar os restos mortais do monstro para criar novos itens posteriormente.
Meditar, além de permitir a evolução do personagem, escolhendo novas habilidades e magias em diferentes árvores de talentos, faz o tempo passar mais rápido, gerando um efeito de time-lapse lindo de observar, com formação de nuvens em tempo real e alteração na força do vento, percebida pela movimentação das copas das árvores e vegetação. O sistema climático e de passagem de tempo de The Witcher 3 é capaz de mudar completamente o mundo ao redor de Geralt. Durante tempestades, navegar com um barco é uma tarefa mais difícil, tal como enfrentar vampiros durante a noite.A nova aventura de Geralt acontece em algum momento de 2014, para PC, Xbox One e PlayStation 4. A CD Projekt Red já afirmou que está interessada em lançar o jogo dublado em português por aqui
Respawn diz que Titanfall terá que ser perfeito
Respawn diz que Titanfall terá que ser perfeito
Por Dori Prata em 25 de outubro de 2013

Quando a Bungie anunciou que deixaria de trabalhar na série Halo e vários membros importantes deixaram a Infinity Ward, o que mais víamos na internet era o desespero dos fãs, que lamentavam a possível morte de suas franquias favoritas. Porém, tanto o jogo do Master Chief quanto os Call of Dutys mostraram que podiam continuar fazendo sucesso e o mais importante, aqueles profissionais nos fizeram acreditar que podiam dar uma oxigenada no gênero.
No caso da Respawn Entertainment, empresa formada pelos ex-CoD, tal promessa de novidade atende pelo nome de Titanfall e para o produtor Drew McCoy, esse desejo que muitos jogadores tem demonstrado por coisas novas tem colocado uma enorme pressão sobre a equipe.
“Acho que nos últimos anos os jogos estagnaram muito. As pessoas estão guardando suas grandes ideias, os jogadores sentem isso, sabem disso. Eles estão esperando. Tudo o que querem é a próxima coisa fantástica para colocarem as mãos e qual melhor hora do que agora?
É como se, ‘cara, não podemos estragar isso.’ Especialmente quando viemos da E3 com aquela ótima recepção. Saímos de lá realmente empolgados, mas também nos demos conta de que, ‘cara, não podemos deixar a bola cair.’ Esse jogo terá que ser perfeito.”
Mesmo com os novos consoles recebendo títulos de peso como o Battlefield 4 e Call of Duty: Ghosts, na minha opinião a maior expectativa, ou pelo menos maior curiosidade recai exatamente sobre o Titanfall e o Destiny, exatamente por serem franquias novas e que podem trazer alguma inovação a um gênero que como disse McCoy, não tem sentido a menor vergonha de permanecer em sua zona de conforto. Vejamos se eles conseguirão tal façanha.
Por Dori Prata em 25 de outubro de 2013
Quando a Bungie anunciou que deixaria de trabalhar na série Halo e vários membros importantes deixaram a Infinity Ward, o que mais víamos na internet era o desespero dos fãs, que lamentavam a possível morte de suas franquias favoritas. Porém, tanto o jogo do Master Chief quanto os Call of Dutys mostraram que podiam continuar fazendo sucesso e o mais importante, aqueles profissionais nos fizeram acreditar que podiam dar uma oxigenada no gênero.
No caso da Respawn Entertainment, empresa formada pelos ex-CoD, tal promessa de novidade atende pelo nome de Titanfall e para o produtor Drew McCoy, esse desejo que muitos jogadores tem demonstrado por coisas novas tem colocado uma enorme pressão sobre a equipe.
“Acho que nos últimos anos os jogos estagnaram muito. As pessoas estão guardando suas grandes ideias, os jogadores sentem isso, sabem disso. Eles estão esperando. Tudo o que querem é a próxima coisa fantástica para colocarem as mãos e qual melhor hora do que agora?
É como se, ‘cara, não podemos estragar isso.’ Especialmente quando viemos da E3 com aquela ótima recepção. Saímos de lá realmente empolgados, mas também nos demos conta de que, ‘cara, não podemos deixar a bola cair.’ Esse jogo terá que ser perfeito.”
Mesmo com os novos consoles recebendo títulos de peso como o Battlefield 4 e Call of Duty: Ghosts, na minha opinião a maior expectativa, ou pelo menos maior curiosidade recai exatamente sobre o Titanfall e o Destiny, exatamente por serem franquias novas e que podem trazer alguma inovação a um gênero que como disse McCoy, não tem sentido a menor vergonha de permanecer em sua zona de conforto. Vejamos se eles conseguirão tal façanha.

Quando a Bungie anunciou que deixaria de trabalhar na série Halo e vários membros importantes deixaram a Infinity Ward, o que mais víamos na internet era o desespero dos fãs, que lamentavam a possível morte de suas franquias favoritas. Porém, tanto o jogo do Master Chief quanto os Call of Dutys mostraram que podiam continuar fazendo sucesso e o mais importante, aqueles profissionais nos fizeram acreditar que podiam dar uma oxigenada no gênero.
No caso da Respawn Entertainment, empresa formada pelos ex-CoD, tal promessa de novidade atende pelo nome de Titanfall e para o produtor Drew McCoy, esse desejo que muitos jogadores tem demonstrado por coisas novas tem colocado uma enorme pressão sobre a equipe.
“Acho que nos últimos anos os jogos estagnaram muito. As pessoas estão guardando suas grandes ideias, os jogadores sentem isso, sabem disso. Eles estão esperando. Tudo o que querem é a próxima coisa fantástica para colocarem as mãos e qual melhor hora do que agora?
É como se, ‘cara, não podemos estragar isso.’ Especialmente quando viemos da E3 com aquela ótima recepção. Saímos de lá realmente empolgados, mas também nos demos conta de que, ‘cara, não podemos deixar a bola cair.’ Esse jogo terá que ser perfeito.”
Mesmo com os novos consoles recebendo títulos de peso como o Battlefield 4 e Call of Duty: Ghosts, na minha opinião a maior expectativa, ou pelo menos maior curiosidade recai exatamente sobre o Titanfall e o Destiny, exatamente por serem franquias novas e que podem trazer alguma inovação a um gênero que como disse McCoy, não tem sentido a menor vergonha de permanecer em sua zona de conforto. Vejamos se eles conseguirão tal façanha.
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